Filosofia da linguagem
Filosofia e o campo que estudam a essência e a natureza dos fenômenos linguísticos, no qual é retratada por diversos filósofos.
Rousseau dizia que a linguagem era um “grito da natureza”, como nos momentos de angustia em que era expressa para clamar socorro. Para ele a linguagem entre os homes começou "quando as ideias dos homens começaram a estender-se e a multiplicar-se, e se estabeleceu entre eles uma comunicação mais íntima, procuraram sinais mais numerosos e uma língua mais extensa; multiplicaram as inflexões de voz e juntaram-lhes gestos que, por sua natureza, são mais expressivos e cujo sentido depende menos de uma determinação anterior" em sua obra o "Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens". Além de defender que a língua é evolutiva e tem capacidade de demonstrar os sentimentos, seja com complexidade ou de forma abstrata.
Porém, George Herbert Mead um filósofo e psicólogo americano contradiz as teorias de Rousseau afirmando que a linguagem gestual surgiu à partir da linguagem falada. Ele dizia que o "...universo de discurso é constituído por um grupo de indivíduos que conduz e participa de um processo social comum de experiência e comportamento, e no qual esses gestos ou símbolos significantes têm a mesma significação, ou uma significação comum para todos os membros do grupo... Um universo de discurso é simplesmente um sistema de significados comuns ou sociais." Ou seja, na sua concepção o homem determinava sua experiência através do universo do discurso.
Noam Chomsky ativista politico americano apresentou uma sugestiva contribuição que revolucionou a linguística ao introduzir a relação entre o pensamento e a linguagem e ele define o uso da linguagem como “gramática universal”, que relembra um pouco a teoria de Rousseau, pois seria resultado de um processo de evolução, porém na questão biológica.
Outro filósofo que apresenta teorias sobre esse estudo é Wittgenstein e foi importante em um processo