FILOSOFIA DA LINGUAGEM E FILOSOFIA DA MENTE
R.: 1) Portador de signo. Exemplo: Mapa. 2) Designado (objeto designado). Exemplo: Região Geográfica. 3) Interpretado (a imagem mental do designado). Exemplo: Viagem enfrentada. 4) Intérprete (sujeito que utiliza o signo). Exemplo: Viajante.
2.Leia o Texto Complementar Semiótica e Filosofia da Linguagem ( da Unidade 1), em seguida, responda se existe um vínculo entre o ser - objeto privilegiado da especulação filosófica – e o modo da sua revelação pela linguagem e justifique sua resposta.
R.: É claro deduzir que Platão, tenha apresentado a existência de uma possível vinculo entre o ser, objeto privilegiado da especulação filosófica e o modo da sua revelação pela linguagem, mesmo que não tenha tomado uma posição firma na contestação de Physis-monos. Percebe-se que o mesmo vai muito além de tal argumentação duvidosa de negação das teses que se opõem, tanto a naturalismo como a do convencionalismo.
Fazer indicação do limite do existencialismo para a criação livre do convencionalismo, qualquer que seja a existência de ordem ou de organização natural das coisas que não podem ser contrariada por uma criação integralmente natural de nomes.
Penso que é certo concluir que para o filosofo Platão, de modo concomitante, tais nomes são ao mesmo tempo formados por natureza e por convenção, vindo a permitir assim a expressar o verdadeiro e o falso.
3.Leia o Texto Complementar Linguagem e Realidade: uma análise do Crátilo de Platão (da Unidade 2) e, após a leitura, redija uma pequena dissertação sobre o problema da linguagem em Platão.
R.: Não se deve compreender o problema da linguagem em Platão com uma simples tentativa de um resultado superficial, físico-fonético dos nomes às coisas(PEREIRA, 2008).
É possível ir a fundo e perceber que o assunto, é algo forte na tentativa de se encontrar um fundamento