Filosofia Comtemporanea
Ao final do século XIX, a filosofia se entusiasma com as ciências e técnicas (Segunda revolução industrial) passando a acreditar totalmente no saber cientifico e na tecnologia para controlar a Natureza, a sociedade e os indivíduos.
Com alguns fatos históricos ocorridos no inicio do século XX como, por exemplo: as duas guerras mundiais, o bombardeio de Hiroshima e Nagasaki, os campos de concentração nazistas, as guerras da Coréia, Vietnã, Oriente Médio, do Afeganistão, as invasões comunistas da Hungria e da Tchecoslováquia, as ditaduras sangrentas da América Latina, a devastação de mares, florestas e terras, a poluição do ar, os perigos cancerígenos de alimentos e remédios, o aumento de distúrbios e sofrimentos mentais, entre outros acontecimentos, os filósofos que acreditavam que o otimismo é designado pelo fato de se pensar que, na vida, tudo acaba por se resolver, porque tudo é regulado por uma lei que guia para o melhor e não para o pior, começam a desacreditar que as ciências e as técnicas descobertas pelos homens já não erão mais para o seu próprio bem, e sim para destruição dele.
Surge então a formação da Teoria Critica, na qual distingue duas formas da razão: a razão instrumental, na qual a ciência e as técnicas são meios de intimidação, terror, medo e desespero para o ser humano e a razão critica, que afirma que as mudanças sócias, políticas e culturais só serão realizadas com a intenção de emancipação do gênero humano e não para domínio técnico-científico.
Como os filósofos do século XX concebem a cultura?
No século XIX alguns filósofos acreditam em uma Cultura universal (criação coletiva de idéias, símbolos e valores pelos quais uma sociedade define para si mesma) em desenvolvimento, na qual as diferentes culturas seriam fases ou etapas, e os adeptos da Filosofia Romântica acreditavam que a cultura era nacional e era preciso conhecer o espírito da