Filosofia africana
Um dos mais básicos motivos de discussão giram em torno da aplicação do termo "africano": o conteúdo de sua filosofia ou a identidade dos filósofos. Na primeira visão, conta como filosofia africana aquela que envolve temas africanos (tais como percepções distintamente africanas, personalidade etc.) ou utiliza métodos que são distintamente africanos.
No último ponto de vista, a filosofia africana é qualquer filosofia praticada por africanos ou pessoas de origem africana, ou outros envolvidos no campo de filosofia africano.
Etnofilosofia e sagacidade filosófica
O termo etnofilosofia tem sido usado para designar as crenças encontradas nas culturas africanas. Tal abordagem trata a filosofia africana como consistindo em um conjunto de crenças, valores e pressupostos que estão implícitos na linguagem, práticas e crenças da cultura africana e como tal, é visto como um item de propriedade comum. Um dos defensores desta proposta é Placide Tempels, que argumenta em filosofia bantu que a metafísica do povo Bantu são refletidas em suas linguagens. Segundo essa visão, a filosofia africana pode ser melhor compreendido como surgindo a partir dos pressupostos fundamentais sobre a realidade refletida nas línguas da África.
Filosofia profissional
Filosofia profissional é a visão europeia de pensar, refletir e raciocinar, já que tal forma é relativamente nova na maioria da África. Essa visão seria a resposta mais comum da maioria dos filósofos ocidentais. A filosofia africana tende a crescer em termos de trabalho filosófico e aplicação.
Filosofia ideológica nacionalista
A filosofia ideológica nacionalista pode ser visto como um caso especial de sagacidade filosófica. Ela também pode ser vista como uma forma de filosofia política. Em ambos os casos, o mesmo tipo de problema surge: é preciso manter uma distinção entre ideologia e filosofia, entre conjuntos de ideias e uma maneira especial de raciocínio. Muitos filósofos se destacaram nesta área, como Kwame