filosofando
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LIVRO: ARANHA, Maria L. de Arruda. FILOSOFANDO: introdução à Filosofia. SP: Moderna, 2009
Unidade III Cap. 11 pg. 130 – 140: LÓGICA ARISTOTÉLICA
Às 11:30min da manhã, faltando ainda 50min para o término da última aula, às
12:20min, dois alunos fizeram as seguintes colocações:
É lógico que queremos ir embora!
É lógico que estamos com fome!
Outros alunos perguntaram:
Qual é a lógica de se usar roupa?
Qual é a lógica de ser flamenguista, vascaíno?
É lógico que não gostamos das aulas de Filosofia!
A Lógica como instrumento do pensar significa:
Estudo dos métodos e princípios da argumentação
Investigação das condições em que a conclusão de um argumento se segue necessariamente de enunciados iniciais, chamados premissas
Estudo que estabelece as regras da forma correta das operações do pensamento e identifica as argumentações não válidas.
Cada uma destas proposições1 traziam em si, desejos inconsequentes de ‘zoar’, curiosidade, tédio, gosto específico por alguma coisa. Ao perguntar sobre o uso da lógica em cada situação, as respostas foram:
Sobre ir embora, a justificativa foi a fome e o fato de que normalmente saem mais cedo e portanto seria lógico que também esta professora seguisse a maioria.
Sobre a questão do vestuário, vários foram os argumentos: vergonha, decência, vulgaridade na ausência da roupa. Alguns apontaram para o ridículo da proposição / questionamento, já que não se pode conceber alguém sem roupa.
Sobre Flamengo, o argumento foi assertivo: é o melhor, maior torcida do mundo, é muito, muito. Do
Vasco o argumento recaiu sobre a sua história e infraestrutura muito boa, que justifica ser vascaíno.
Qualidade e Quantidade
Vamos perceber que a questão da lógica se coloca ambígua ou seja, há a lógica universal, lógica de grupo e a lógica pessoal ou como coloca a autora, possui qualidade e quantidade.
No exemplo do vestuário, temos a