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Introdução
Pensamento Econômico é um estudo da herança deixada pelos que escreveram sobre assuntos econômicos no transcurso de muitos anos. Especulação do homem quanto ao seu meio: desde os tempos antigos. Desenvolvimento da Análise Econômica: de origem relativamente recente (a partir do século XVIII). O pensamento econômico passou por diversas fases, que se diferenciam amplamente, com muita discrepância e oposições. No entanto, a evolução deste pensamento pode ser dividida em dois grandes períodos: Fase Pré-Científica e Fase Científica Econômica.
A fase pré-científica é composta por três subperíodos. A Antiguidade Grega, que se caracteriza por um forte desenvolvimento nos estudos político-filosóficos. A Idade Média ou Pensamento Escolástico, repleta de doutrinas teológico-filosóficas e tentativas de moralização das atividades econômicas. E, o Mercantilismo, onde houve uma expansão dos mercados consumidores e, conseqüentemente, do comércio.
A fase científica pode ser dividida em Fisiocracia, Escola Clássica e Pensamento Marxista. Esta primeira pregava a existência de uma "ordem natural", onde o Estado não deveria intervir (laissez-faire, laissez-passer) nas relações econômicas. Os doutrinadores clássicos acreditavam que o Estado deveria intervir para equilibrar o mercado (oferta e demanda), através do ajuste de preços ("mão-invisível"). Já o marxismo criticava a "ordem natural" e a "harmonia de interesses" (defendida pelos clássicos), afirmando que tanto um como outro resultava na concentração de renda e na exploração do trabalho.
LIBERALISMO
Escola Clássica
Foi com Adam Smith (1723-1790) que houve a separação entre política econômica e economia política, esse mesmo autor é considerado pai da economia política. O pensamento clássico se desenvolve na segunda metade do século XVIII e no século XIX. Compreendem o capitalismo como pertencente a uma dinâmica do processo produtivo, trazidas pela Revolução Industrial. Adam Smith