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Vírus computacionais
auto-reconhecimento : Implementam uma espécie de assinatura que assinala o ficheiro ou sistema como infectado, ou seja, não acontecem infecções duplicadas de hosts, permitindo que o vírus seja mais difícil de detectar as cinco gerações.
A assinatura pode ser uma sequência de bytes em disco ou memória ao mesmo tempo que a assinatura pode impedir a detecção instantânea do vírus, no reverso da medalha a assinatura por si só é uma indicação da presença do vírus, embora não tão aparentemente fácil de descobrir. Polimórficos :
É a mais recente classe de vírus a aparecer são os polimórficos, capazes de se mutarem, infectam os seus hospedeiros com uma versão modificada ou cifrada deles próprios.
De modo a se poder detectar estes vírus é necessário um algoritmo mais complexo que seja capaz de reverter o processo de mutação de modo a poder detectar se o vírus está presente ou não.
2. Quais são os principais vírus em termos de taxa de infecção?
Vírus computacionais furtivo :
– A maior parte dos vírus pode ser identificada analisando padrões de dados próprios dos mesmos nos sistema de armazenamento secundários as cinco gerações de modo a impedir a detecção alguns vírus usam técnicas furtivas de modo a não serem descobertos. Exemplo: se numa análise a um disco o vírus detecta que existe uma chamada do sistema para ler uma porção do vírus, este retornaria não o vírus mas os dados que estariam presentes se o sistema estivesse livre de infecção .
3. Quais são as ameaças de vírus mais recentes?
Ameaça Flamer
A Symantec divulgou sua análise da ameaça chamada Flamer no dia 28 de maio. A Flamer é uma ameaça altamente sofisticada, que usa múltiplos componentes para esconder sua funcionalidade maliciosa. A complexidade do código encontrado nesta ameaça é parecida com a encontrada no Stuxnet e Duqu; sem dúvida os dois códigos mais complexo já analisados