Filme comparativo como as Políticas de Ações Afirmativas, ainda encontrem tanta resistência?
Atualmente percebemos que o racismo é um caso presente em nosso cotidiano e está diretamente ligado ao rumo da sociedade brasileira. Levando em consideração o documentário “Vista Minha Pele” podemos analisar a discriminação racial no Brasil de modo invertido algo que diferencia do modelo de racismo atual. É de certo modo algo imprevisto, pois no contesto a classe que domina é a negra e os brancos são a classe escravizada. As personagens são: Maria que é uma garota pobre que estuda em um colégio particular, pois possui uma bolsa-de-estudo, a- mãe dela é faxineira do colégio, têm uma família e vive em busca de um futuro melhor, onde não exista o racismo e nenhum modo de discriminação. As maiorias dos alunos zombam por questão da raça e as condições sociais exceto a amiga Luana que é filha de um diplomata que habitou em países pobres e tem uma visão da sociedade de modo diferente. Maria queria ser Miss Festa Junina da escola, mas isso necessitava de muita dedicação, pois a classe dominante era a que possuía raça negra e a mídia só reconhecia esse tipo de beleza, ela teve muita dificuldade ao vender os bilhetes apesar da contribuição de Luana que era uma amiga negra, ela ajudou na venda, pois tinha o objetivo de fazer com que Maria alcançasse sua meta. No fim do documentário, Maria acredita que vencer o concurso não é tudo, mas o que ela fez não vai esquecer mais. Maria enfrentou a dificuldade da situação e pensa de um modo diferente agora. Acredita que quanto mais ela confia em si própria surgem mais possibilidades de convencer os outros e conseguir vencer. Analisando o filme “Quanto vale ou é por quilo?” percebemos os hábitos e o método das classes dominantes no período colonial o modelo de