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"Ela sabia coisa demais e não poderia sair dali assim", diz assassino de Bárbara
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Meu filho tem que pagar, disse pai de Christian
19/03/2014 - 21h41 - Atualizado em 20/03/2014 - 17h14
Surpreso com a atitude do filho, Carlos Eduardo Azevedo Cunha, 45 anos, pede justiça
Foto: Fernando Madeira
Loja onde Bárbara trabalhava, na Praia da
Costa, manteve, ontem, as portas fechadas
“Estou indignado e faço questão que seja feita justiça de forma legal. Se depender de mim, meu filho vai pagar pelo que fez”. Foi assim que o pai de Christian Cunha, o microempresário Carlos Eduardo Azevedo Cunha, 45 anos, descreveu seu sentimento diante da descoberta de que seu filho assassinou a ex-namorada Bárbara Richardelle, 18, na noite da última segunda-feira.
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Ele afirma que o casal tinha um namoro normal. Os dois jovens moraram na mesma rua, em Riviera da Barra, Vila
Velha, até sábado, quando a família de Christian se mudou.
“Os dois, às vezes, pegavam o mesmo ônibus. Depois, começaram a namorar. Ela foi a única namorada do Christian que conheci. As portas da minha casa sempre estavam abertas para ela”, diz o pai.
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O microempresário garantiu não ter ideia do que Christian esconde quando diz que Bárbara sabia demais, e que por isso foi morta. “Não sei, fiquei surpreso. O que teria acontecido de tão grave se era um menino que vivia trabalhando comigo?”, questiona.
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O pai ressalta que nunca viu os dois discutindo e que a notícia da culpa de Christian caiu como uma bomba em meio à família, já que o rapaz, segundo