Fichamentos dos 11 capítulos do livro 'Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores'
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. A Necessidade de Empreender. In: Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008. p. 1-21.
“O empreendedorismo tem sido cada vez mais comum, principalmente nos países em desenvolvimento onde o desemprego tem se mantido em taxas elevadas. Assim, as pessoas passam a enxergar a criação de uma empresa como a saída para seus problemas” (p. 2, grifo nosso).
“Dentro desse contexto, as pessoas ficam desorientadas, parecendo que os problemas são insolúveis” (p. 2).
“Esta sensação de desorientação é ampliada porque há poucas décadas havia emprego formal e ‘para toda a vida’. No final do século passado e início deste novo século, o número de empregados disponíveis parece diminuir, condicionado, principalmente, por três fatores: ampliação da competição (...); conhecimento (...); reestruturação das empresas (...)” (p. 3).
“Diante deste quadro, um crescente número de pessoas tem buscado ‘garantir seus próprios empregos’ por meio da criação de uma empresa. Isto tem feito com que o número de pessoas envolvidas com a geração de novos negócios seja grande, principalmente nos países em desenvolvimento. (...) os países em desenvolvimento são aqueles onde existe um maior número de pessoas envolvidas com atividades empreendedoras (...)” (p. 3).
“Apesar do grande número de pessoas envolvidas com atividades empreendedoras, boa parte delas (chegando a quase 50% no caso do Brasil) o faz por necessidade. Assim, as pessoas iniciam um novo negócio porque são forçadas a fazê-lo (estão sem fonte de renda) e não porque identificaram uma oportunidade no mercado” (p. 4).
“Além disso, a probabilidade de estas pessoas terem sucesso não é muito grande” (p. 4).
“Dentre as razões para a mortalidade das empresas, (...) a principal é a má administração” (p. 4).