Fichamento1 Goffman Estigma
1504 palavras
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GOFFMAN, Erving: Stigma. New York: Simon/Schuster, 1986. Fichamento Thalles Renato Alcântara da Silva. Turma: 0100 - Bi Humanidades Disciplina: Estudos dos Poderes A princípio, para o autor em " 1. ESTIGMA e IDENTIDADE SOCIAL", os gregos criaram o termo "estigma" com o objetivo de diferenciar determinadas pessoas, um criminoso ou um escravo por exemplo, a partir de algo extraordinário ou mau, no que se refere ao seu status moral. Essa primeira ideia de diferenciação era concretizada através de cortes ou fogo no corpo, deixando evidente para a sociedade quem era o indivíduo que deveria ser evitado ou não.
Mais tarde, no período em que o Cristianismo começa a sua expansão social, o termo "estigma" ganha dois novos significados. Sendo o primeiro, uma referência aos "sinais corporais da graça divina que tomavam a forma de flores em erupção sobre a pele" e o segundo a "sinais corporais de distúrbios físicos".
Noções Preliminares: "A sociedade estabelece os meios de categorizar as pessoas." (p. 5 pdf) A sociedade atual é movida através da identidade ou status social, sobretudo, nas preconcepções das quais irão nos dizer quem deve ou não fazer parte do nosso grupo. Tais preconcepções ou atributos que o indivíduo prova possuir, pelo menos aqueles que nos chamam atenção, seja por interesse pessoal ou profissional, serão chamados de identidade social real. Já aqueles atributos que nós mesmos estabelecemos para o indivíduo através de pressupostos identitário, chama-se identidade social virtual.
A partir do momento em que categorizamos determinado indivíduo como aquele de uma espécie menos desejável, considera-se criatura comum e o reduz a uma pessoa estragada e diminuída.
"Um estigma, é então, um tipo especial de relação entre atributo e estereótipo". (p. 7 pdf)
Segundo o autor, a questão entre atributo e estereótipo, ramificam-se a