Fichamento

FICHAMENTO:
Este texto tem o objetivo de falar e aprender sobre a questão social no marco do capitalismo na sociedade em relação ao serviço social. É a parti da década de 50 que a economia brasileira se incorpora no desenvolvimento.
É na transição do capitalismo competitivo para o monopolista, possibilitada pelo grau de avanço da economia do Pais, absorvendo as praticas industriais, financeira e de consumo requeridas pela concentração de capital.
O ponto de clivagem da crise deveria de pressões do capitalismo monopolista mundial, exigir condições de desenvolvimento com segurança, garantir econômico- sociais e políticas ao capital estrangeiro e ao crescimento de suas empresas aqui instaladas. Sendo que havia as pressões internas de dupla derivação, uma procedentes tanto de setores radicais burgueses como dos trabalhadores, a outra intervenção de Estado na economia que , ao adquirir uma força administrativa e empresarial expressiva.
Faziam-se necessária tanto uma integração horizontal, em escala nacional, dos interesses das classes burguesas, como a possibilidade de universalizá-los para toda a sociedade, seja nas relações diretas entre as classes seja através do Estado.
A crise desemboca numa contra-revolução defensiva, embora agressiva, da qual a burguesia sai fortalecida, em condições favoráveis para estreitar seus laços com o capitalismo financeiro internacional, reprimir, pela violência, toda e qualquer pressão de dentro ou de fora da ordem, e transformar o Estado em instrumento exclusivo do poder burguês, nos planos econômicos, político e social.
A resolução da crise do poder burguês passa pela esfera política, através da reorganização do Estado, posta a serviço da iniciativa privada, favorecendo a adequação do espaço econômico e político aos requisitos do capitalismo monopolista. O Estado torna-se o eixo político da recomposição do poder burguês.
Coube ao Estado, enquanto núcleo do poder burguês,