fichamento

COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. Maria Betty Coelho Silva. 10ed, São Paulo: Ática, 1999. Contar histórias: uma arte sem idade
*Como toda arte, a de contar histórias também possui segredos e técnicas. (p.9)
*A força da história é tamanha que narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo. (p.11)
Cap.1 Escolha da História
Naturalmente, é necessário fazer uma seleção inicial, levando em conta, entre outros fatores, o ponto de vista literário, o interesse do ouvinte, sua faixa etária, suas condições socioeconômicas. (P.13)
Na faze mágica, os pequenos solicitam várias vezes a mesma história e a escutam sempre com encanto e interesse. (p.16)
Na idade escolar, as crianças de primeiras e segundas séries, que ainda não possuem nível de leitura, gostam das histórias da faixa etária anterior. (p.18)
Cap.2 Estudo da história infantil
Estudar uma história é em primeiro lugar diverti-se com ela. (p.21)
A introdução é a parte inicial, preparatória. Tem por objetivo localizar o entrecho da história no tempo e no espaço, apresentando os principais personagens e caracterizá-los. (p.22)
Estudar uma história é também inventar as músicas ou adaptar a letra a músicas conhecidas. (p.27)
Cap.3 Formas de Apresentação das Histórias
Estudar histórias é ainda escolher a melhor forma ou recurso mais adequado de apresentá-lo. Os recursos mais utilizados são: a simples narrativa, a narrativa com auxilio do livro, o uso de gravuras, de flanelógrafo, de desenhos e a narrativa com interferências do narrador e dos ouvintes. (p.31)
Cap.4 A narração da História
Antes da narração da história é conveniente estabelecer uma breve conversa que facilite o entendimento do enredo e evite interrupções. (p.47)
O narrador tem de expressar-se numa voz definida, inconfundível, tem de saber modulá-la de acordo com o que está contando, considerando os seguintes aspectos: intensidade, clareza e conhecimentos. (p.51)
A conversa depois da história, é nessa faze que o