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Fichamento:Toulmin, Stephen. “Os usos do argumento – I. Campos de argumento e modais” Editora: Martins Fontes, 2°edição :São Paulo- 2006 , 375 p.
Introdução
O caráter abstrato da lógica isola a matéria das considerações práticas; Toulmin investiga por que isto é assim, e mostra que uma concepção alternativa pode ser de valor mais geral. Partindo de um exame dos verdadeiros procedimentos em diferentes campos de argumento - a prática, na condição de oposta à teoria -, ele revela uma variedade mais rica do que a levada em conta por qualquer sistema formal disponível. Argumenta que a ciência do direito, em vez da matemática, deveria ser o modelo lógico na análise de procedimentos racionais, e que a lógica deveria ser um estudo comparativo e não um estudo puramente formal.
Asserção
“Um homem que faz uma asserção faz também um pedido – pede que lhe demos atenção ou que acreditemos no que afirma.”
“... um homem que afirma alguma coisa aspira a que sua declaração seja levada a sério; e, se o que diz é entendido como uma asserção, será levada a sério.”(p. 15)
Stephen ensina como estruturar um argumento partindo dos princípios (suporte, dados, fatos, evidências, indícios, considerações, traços). E como avalia-lo a partir de seus méritos,padrões e campo de argumentos.
As fases de um argumento
Os argumentos são divididos por estágios, sendo o estágio inicial onde todas as sugestões tem que ser admitidas como soluções “potências”.
Estágio da exposição das possíveis soluções, exposição das possibilidades sérias. Impossibilidades e impropriedades
“... um homem que diga “X não pode fazer Y” está dizendo que X não fez Y recentemente, não está fazendo agora e não fará em futuro próximo.”
“Uma grande peça de metal cai de um caminhão, na estrada. O motorista, um jovem pálido, com ar desanimado, desce de sua cabine e vai em direção a ela como se fosse pegá-la. Nós o vemos se aproximar-se da peça e dizemos para ele: “você