Joãozinho da Maré * O texto refere-se a um menino chamado Joãozinho * Ele morava na favela da Maré, no Rio de Janeiro * De sua favela poderia ver uma grande universidade e o aeroporto internacional * Talvez por freqüentar pouco a escola, por observa aviões e o mundo que o rodeia, Joãozinho ainda tinha aquela curiosidade de todas as crianças, aquela vontade de saber os “como” e os “porquês”, especialmente em relação as coisas da natureza. * O moleque ainda tinha e sentia aquele gosto de descobrir e de saber, que se vai extinguindo, quase sempre, à medida que se vai freqüentando a escola. * Na escola, a professora conforme “manda o programa”, havia ensinado coisas como a terra, o sol, pontos cardeais... * Em seguida, a professora ditara o “ponto” com as definições e características de cada um dos pontos, e acrescentou que para achar os pontos cardiais era só estendes-se bem os dois braços horizontalmente para o lado. Depois, a gente vira o braço direito para o ponto em que o sol nasce no horizonte. Esse ponto é o ponto leste. * Joãozinho morava num barraco sem janela, ou melhor, com aberturas que só eram tapadas provisoriamente quando chovia. Então todos os dias ele e seus irmãos eram acordados com o sol entrando pelo barraco. * Então para nosso herói estava na cara que o sol, ao longo do ano, vai mudando o lugar em que aparece no horizonte, e essa diferença é enorme. * Em sala de aula, Joãozinho a não entender porque a professora tinha dito que ponto leste só tem um, perguntou: fessora, qual é o ponto leste que devemos usar?.A professora talvez por não esteja acostumada a ser indagada com o assunto, falou para Joãozinho para de atrapalhar. * Joãozinho não lhe deu maior importância. E no dia seguinte chegou a conclusão de que “ou o ponto leste não e o ponto em que o sol nasce... ou então não seve pra nada”. * Na mesma série de aula sobre o tema do programa, a professora havia “ensinado” que, meio-dia é quando o sol