fichamento
REFERÊNCIA: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática educativa. 39 ed. São Paulo, 1996.
“Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, contatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.’’( P.29).
Pensar certo, em termos críticos, é uma exigência que os momentos do ciclo gnosiológico vão pondo a curiosidade que, tornando-se mais e mais metodicamente rigorosa, transita da ingenuidade para o que venho chamado “curiosidade epistemológica’’. A curiosidade ingênua, de que resulta indiscutivelmente um certo saber, não importa que metodicamente desrigoroso, é a que caracteriza o senso comum. O saber de pura experiência feito. Pensar certo, do ponto de vista do professor, tanto implica o respeito ao senso comum no processo de sua necessária superação quanto o respeito e o estimulo á capacidade criadora do educando. Implica o compromisso da educadora com a consciência crítica do educando cuja “promoção’’ da ingenuidade não se faz automaticamente.( P.29). UNIVERSIDADE ABERTA VIDA _ UNA VIDA
Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia
Wanessa Farias da Silva
FICHAMENTOS: DE CITAÇÃO, DE RESUMO E CRÍTICO
João Pessoa
2014
ENSINAR EXIGE RESPEITO AOS SABERES DOS EDUCANDOS
REFERÊNCIA: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática educativa. 39 ed. São Paulo, 1996.
O pensamento correto da escola é de respeitar os educandos como eles são ensinados em suas casas (comunidade), mas também discutir com eles a relação entre o