fichamento

Silva.Maria Betty Coelho. Contar histórias:Uma arte sem idade: São Paulo: Ática, 1999.
A autora relata suas experiências como contadora de histórias, que teve início durante seu estágio no curso de magistério, numa tentativa muito bem sucedida de chamar atenção das crianças que se encontravam numa sala na maior completa desordem e agitação. Percebeu que as histórias prendem à atenção dos ouvintes, além de informar e socializar. Por sentir-se tão gratificada com esta “arte”, decidiu escrever o livro para ensinar técnicas e reativar o interesse das pessoas para a importância de se contar histórias .(pág.7-8)
Capítulo um: Escolha da história
“Ao contar história tem que levar em conta a faixa etária do ouvinte, para estimular a imaginação e agradar às crianças”.(pág.13)” Ao escolher a história o narrador deve considerar a qualidade literária, saber-se o assunto é atraente e se vai agradar e chamar atenção”. (pág.15) “Em casos específicos tem que ter bom senso nas escolhas, por exemplo, crianças enfermas, inválidas, deficientes visuais, deficientes mentais cada uma precisa de uma escolha especial. (pág.20).
Capítulo dois: Estudo da história infantil
“Não é preciso decorar uma história”.(pág.21)
“A autora apresenta o quanto é importante o narrador estudar a história diferenciando o enredo o que é essencial e o que são detalhes, o essencial deve ser contado na íntegra e nos detalhes o narrador pode usar a sua imaginação e criatividade”.(pág.22)
Capítulo três: Formas de apresentação das histórias
“Deve-se escolher a melhor forma ou recurso adequado para apresentar uma história, os recursos podem ser: simples, narrativa, com auxílio de um livro, uso de gravuras, flanelográfo e desenhos. Cada recurso tem suas vantagens específicas e requer uma técnica especial”.(pág.31)
“A participação do ouvinte com vozes ou gestos é uma técnica de interferência utilizada deve se tomar cuidado com esse recurso para que vive um programa de auditório, saber escolher o recurso é