Fichamento
“(...) As colunas do templo jônico são muito menos maciças e fortes. São como hastes mais esguias, e o capitel ou remate da coluna deixa de ser uma simples almofada sem ornatos para torna-se ricamente decorada, com volutas laterais; estas outra vez parecem expressar a função da parte que sustenta a viga transversal onde o telhado assenta.” Fala-se da arquitetura jônica, na qual passa de simples para mais complexa e decorativa, um dos símbolos da Grécia certamente foi a modificação da arquitetura, em que vemos e estudamos até hoje como referencia.
“(...) Cumpria-lhe a tarefa de representar um desfile, e ele se esforçou laboriosamente por representa-lo tão nitidamente quanto podia. Não creio que estivesse muito consciente do fato de ser um grande mestre, de quem velhos e moços, indistintamente, ainda estariam falando milhares de anos depois. (...) O artista revela-se agora orgulhoso do seu imenso poder, e era perfeitamente justo que assim estivesse.” Fala-se um pouco de como o artista se sentia em sua época quando começavam e terminavam suas obras, que hoje são vistas e elogiadas por todo o mundo.
“(...) Praxíteles também se preocupa em mostrar as articulações mais importantes do corpo para nos fazer entender o sei funcionamento com a maior clareza possível. Mas agora pode fazer tudo isso em manter sua estátua como uma figura hirta e inanimada. Pode mostrar músculos e ossos que se distendem e se movem sob a pele macia, e dar impressão de um corpo estuante de vitalidade, em plena graça e beleza.” Praxiteles foi um dos mais famosos escultores da Grécia Antiga, em que revolucionou a arte na escultura clássica, para uma obra mais elaborada e dinamizada.
“(...) Muitos dizem que os artistas “idealizaram” a natureza e que a conceberam em termos de um fotógrafo que retoca um retrato