FICHAMENTO
ALEGRE
2010
BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloé; RIZZON, Luiz Antonio. Temas de Psicologia Social. 6.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2003. Mudança de atitude
1.1 Introdução
A conclusão mais geral que se pode extrair aos estudos a respeito da mudança de atitude é que, na maioria, as tentativas para mudar as atitudes das pessoas fracassam. (p.85)
1.2 Teorias da mudança de atitude
Os dois principais grupos de teorias sobre a mudança de atitude são: o da coerência cognitiva, com origem no trabalho de Kurt Lewin, e o da aprendizagem, de fundamentação behaviorista, baseada principalmente na influência de Carl Hovland. (p.84)
1.3 Teorias da coerência cognitiva
A idéia mais central das teorias da coerência cognitiva é a noção gestaltica de que as pessoas têm necessidades de integrar suas percepções e suas cognições de uma forma organizada e coerente. Assim se uma cognição não se ajusta às outras, produz-se um estado de tensão, de desconforto, que motiva a pessoa a buscar a resolução da incoerência para reduzir o desconforto. (p.85)
A dissonância sentida pode ser de maior ou menor intensidade dependendo da importância e do numero de elementos dissonantes. Quanto maior a importância das cognições ou comportamentos envolvidos e quanto maior o numero de elementos dissonantes em comparação com os consoantes, maior será o grau de dissonância. (p.85)
Pesquisas que tem enfocado três situações: a dissonância pós-decisória, o comportamento discrepante da atitude, e a exposição seletiva à informação. (p.86)
1.4 Teorias behavioristas
Os estudiosos da linha behavioristas têm criticado as terias cognitivas da atitude e, dentre elas, especialmente a teoria da dissonância cognitiva. Entre outros pontos, critica o uso de conceitos como dissonância, estado interno, não-passível de observação. (p.89)
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