fichamento

A prática e a construção da autonomia de gestão escolar
“Conforme foi destacado, a autonomia é um processo aberto de participação do coletivo da escola na construção de uma escola competente, em que os seus profissionais assumem as suas responsabilidades e prestam contas e seus alunos têm sucesso”( p. 107)
4.1. Princípios orientadores de prática de autonomia em gestão escolar
Comprometimento
“[...] corresponde a uma atitude de sentir-se responsável pela educação como um todo e pelos seus resultados e não apenas como um rol de funções, atividades e horário de trabalho;
Competência
[...] à busca continua pelo aprimoramento da capacidade profissional e pessoal , mediante estudos, observações, reflexões e escrita de sua própria história;
Liderança
[...] iniciativa de contribuir pata o bem-estar em geral, oferecendo ideias, sugestões, orientações e atuando junto de modo sinérgico;
Mobilização coletiva
Os processos de transformação associados à ação autônoma somente ocorrem mediante ação compartilhada. [...]trabalha bem quem, através de uma ações, mobiliza o interesse, atenção e ação de outros para o mesmo fim;” (p.108)
Transparência
A abertura e divulgação do modo de agir, das ideias que sustentam as ações, dos resultados pretendidos, dos interesses a serem atendidos constituem-se em condições para os demais membros da comunidade escolar possam apoiar essas ações, em vez de serem indiferentes a elas ou de boicotá-las, como às vezes acontece;
Visão estratégica
“A autonomia de gestão escolar se justifica, dentre outros aspectos, pela orientação da escola para sei desenvolvimento institucional e de seus processos educacionais;
Visão proativa
A proatividade consiste em uma orientação positiva da capacidade própria de enfrentar desafios, assumir responsabilidades e criativamente enfrenta-las;
Iniciativa
Sem a capacidade de tomar iniciativa na busca de soluções a dificuldades observadas e de envolver-se a partir desse princípio no esforço para essa