Fichamento a sociedade do orinte proximo
892 palavras
4 páginas
UNIGRANRIOCURSO HISTÓRIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA ANTIGA
PROFESSORA: UIARA BARROS
ALUNO: FELIPE DE SOUZA ALVES 2500706
Cardoso, Ciro Flamarion “Sociedades do antigo Oriente próximo”, 4º edição; SP, Ática.
A BAIXA MESOPOTÂMIA
O segundo capítulo do livro “Sociedades do antigo Oriente próximo” apresenta como a região da Baixa Mesopotâmia se desenvolveu até o I Milênio a. C. A primeira parte do texto exibe como a população utilizava as cheias dos rios Tigre e Eufrates na agricultura, suas técnicas de irrigação e plantio como também a divisão do trabalho agrícola e artesanal. Logo depois ele aprofunda nas principais atividades econômicas, apresentando a agricultura como principal atividade, destacando a pecuária, a pesca e artesanato como menos importantes, mas também praticadas pela população. Na terceira parte Flamarion interpreta as estruturas econômicas e sociais da Baixa Mesopotâmia, expondo uma evolução a partir do III milênio a. C. com novas classes sociais criando uma hierarquia social.
AS FORÇAS PRODUTIVAS
“isto torna imperativo um sistema de diques e barragens de proteção.” (p.32) Para amenizar a violência das enchentes dos rios Eufrates e Tigre os produtores agrícolas eram obrigados a construir proteção para as sementes plantadas antes das cheias. Essas obras dependiam do esforço de todo e sua utilização era regulada pela lei.
“O enorme esforço gasto era compensado por um rendimento muito considerável.” (p.34) Apesar da construção de diques de proteção e canais de irrigação fosse trabalhoso o retorno nas colheitas recompensava, chegavam a obter duas colheitas por ano.
“Um documento de aproximadamente 1700 a. C, que os especialistas chamaram de “Almanaque do Lavrador”, descreve os trabalhos agrícolas.” (p.37) O texto citado reúne as técnicas de plantio, preparação do campo, quantidade de sementes por metro quadrado é o mais importante o cuidado com a plantação ate a colheita, destaca também a importância de rezas para os