Fichamento Que Hist Ria De Edward Hallet Carr

UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
CAHL - Centro de Artes, Humanidades e Letras
Discente – Jackson Oliveira Santos
História 1º Semestre

O Historiador e seus fatos In: CARR, E, Hallet. Que é história. São Paulo, Paz e Terra, 1999. Pagina 11 a 29.

1.0 O Historiador e seus fatos
1.1 Não Podemos ter nesta geração a história definitiva, mas podemos dispor da história convencional e mostrar o ponto a que chegamos entre uma e outra. (p.11)
1.2 Acton fala da convicção positiva, da autoconfiança límpida, do fim da era vitoriana; Sir George Clark repercute a perplexidade e o ceticismo aturdido da geração beat. (p.12)
(Acton acredita que através da razão (Conhecimento) o ser humano conseguiria descobrir qualquer coisa.)
1.3 O século XIX foi uma grande época para fatos. (p.12)
1.4 Os positivistas, ansiosos por sustentar sua afirmação da história como ciência, contribuíram com o peso de sua influência para este culto dos fatos. Primeiro verifique os fatos, diziam os positivistas, depois tire suas conclusões. (p.13)
1.5 Separação dos dois processos definindo um fato como “dados de experiência distintos das conclusões”. Isto é o que se pode chamar visão “senso comum” da história. (p.13)
1.6 Os fatos estão disponíveis para os historiadores nos documentos, nas inscrições, e assim por diante, como os peixes na tábua do peixeiro. O historiador deve reuni-los, depois levá-los para casa, cozinhá-los, e então servi-los da maneira que o atrair mais. (p.13)
1.7 Primeiro, acerte os fatos; só então corra o risco de mergulhar nas areias movediças da interpretação. Esta é a derradeira sabedoria da escola empírica e do senso comum da história. (p.13)
1.8 Nem todos os fatos sobre o passado são fatos históricos, ou tratados como tal pelo historiador. (p.14)
1.9 “Exatidão é um dever, não uma virtude.” (p.14)
2.0 “Ciências auxiliares” da história – arqueologia, epigrafia, numismática, cronologia e outras. (p.24)
2.1 Os fatos falam apenas quando o historiador os aborda: é ele