Fichamento: KRIEDTE, P. Camponeses, Senhores e Mercadores
1454 palavras
6 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULOCAMPUS GUARULHOS
ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA MODERNA I
PROFESSOR: MAXIMILIANO MAC MENZ
ALUNA: CAROLINA DE ARAÚJO LOPES FONTANA
MATRÍCULA: 76499
DATA: 05/10/2012
Referências bibliográficas:
KRIEDTE, P. Camponeses, Senhores e Mercadores. Tradução de Maria Assunção Pinto Correia. Lisboa: Teorema, v. 19. 1992. P. 7-96.
Palavras chave:
Mercadores. Camponeses. Senhores. Agricultura. Manufatura. Comércio. Crise. Renda em trabalho. Arrendamento. Modo de produção feudal. Mercado.
Conceitos:
Sociedade camponesa. Comércio e produção. Expansões econômicas e crises.
Ideia central do texto
O trecho retirado do livro trata das mudanças econômicas que ocorreram na Europa na transição da Idade Média para a Idade Moderna e dos seus momentos de crescimento e de crise. Trata também das formas que viviam os camponeses e das formas como lidavam com o comércio. Trata das crises ocorridas no período (1500 – 1800) e como as pessoas respondiam a elas, independente da classe social.
SOCIEDADE CAMPONESA
A família era a da base da produção camponesa, e tinha como objetivo garantir o seu sustento e ter uma vida que atendesse aos fatores externos impostos pela sociedade. A comunidade camponesa, que substitui a grande propriedade senhorial, tinha a função de coordenar as “economias familiares” dentro dela, o equilíbrio social e agir de modo protetor, porém, possuía grande poder de coerção sobre essa comunidade. Na estruturação social da Alta Idade Média, os servos, explorados, que realizavam o trabalho de produção na terra de seus Senhores, situação que foi obrigatoriamente posta de lado a partir do momento em que os servos viraram camponeses e passaram a ser donos de suas próprias terras.
Em um primeiro momento, a renda em trabalho que era paga aos Senhores deixou de existir, pois os camponeses passaram a ser seus próprios Senhores, sendo assim, as formas de