Fichamento , Fábio Duarte e MARQUESE, Rafael de Bivar – Slae Trade, Manumission and Citizenship in Ancient Rome and Brazil: A Comparative Perspective.
397 palavras
2 páginas
Universidade de São PauloFaculdade de filosofia, Letras e Ciências Humanas
Fichamento Texto 10 - JOLY, Fábio Duarte e MARQUESE, Rafael de Bivar – Slae Trade, Manumission and Citizenship in Ancient Rome and Brazil: A Comparative Perspective.
Objetivos: Mostrar as Semelhanças entre as sociedades escravistas da Roma Antiga (principalmente Império) e Brazil Colonial/século XIX.
Objetos: Escravidão e Manumissão (Ação de Alforria) no Império Romano e no Brazil Colonia/Império.
Parte 1 – Introdução onde os autores apresentam o tema e seu objetivo em si.
Parte 2, Bloco I – Roma.
A – Parte em que os autores apresentam as condições em que se desenvolveu a escravidão dentro da sociedade romana. Aqui o autor coloca que a escravidão não se deu por causa da guerra, mesmo que essa seja o principal fator de expansão do sistema. É também apresentando a origem dos escravos, da periferia do império, mas antes de ser característica étnica era uma condição social.
B – Aqui os autores mostram o lugar social do escravo e do liberto em comparação com as definições de cidadania na legislação romana. Mostra a importância e as condições da ascensão dentro da sociedade romana a partir da condição de escravo e de senhor de escravos.
Parte 3, Bloco II – Brasil.
A – Seguindo o Bloco I, para mostrar as semelhanças temos a escravidão como parte da sociedade antes do sistema escravista, a origem dos escravos na periferia do Império Português e demonstra que a origem étnica não era importante pelo menos de inicio.
B – Do mesmo modo que na parte B do Bloco I, aqui teremos as condições sociais dos escravos e libertos dentro da Sociedade Lusitana nas Américas. Dessa vez muito mais referenciado em citações de época, mas também em legislação (inclusive as bases no direito romano).
Conclusões – Um estudo genérico e um pouco superficial, mas muito interessante (principalmente a proposta) e bem trabalhado. Dois pontos me deixaram curioso:
- Os autores não explicam direito porque