Fichamento Estratégias Adotadas Por PessoasCom Transtor no Afetivo Bipolar e a Necessidade de Terapêutica Medicamentosa.

333 palavras 2 páginas
MIASSO, Adriana Inocentil; CASSIANI, Silva Helena De Bortoli; PEDRÂO, Luiz Jorge. Estratégias Adotadas Por Pessoas Com Transtorno Afetivo Bipolar e a Necessidade de Terapêutica Medicamentosa. Revista da Escola de Enfermagem Anna Nery. V.11, N.2, P.240-247, 2007.

Trata-se de um artigo original, no qual foi utilizada a abordagem qualitativa envolvendo 14 pessoas com Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) e seus respectivos familiares, tal estudo utilizou a técnica de amostragem por bola de neve.
Apesar do tratamento ainda há possibilidade da pessoa ter novos episódios de mania ou de depressão, consequentemente estas pessoas passaram mais tempo doentes do que realmente bem. Afirmam que estão entre a cruz e a espada em relação a tal tratamento.
Alem da adesão medicamentosa recomendam se, o paciente a participar de grupos de psicoedução. Apesar do sistema publico de saúde afirmar que as distribuições de medicamentos são de alto custo, portadores de TAB têm direito ao acesso no qual, o paciente tem que preencher alguns requisitos.
A fé também tem um forte envolvimento ao tratamento seja ele às vezes positivo ou negativo. Alguns pacientes levam o transtorno não como um problema de saúde mais uma manifestação do sobrenatural. Outros já não interferem acreditam somente em Deus, e que com ele conseguira forças para continuar a lutar.
Concluiu se que para viver bem o portador de TAB, tem que conhecer melhor o transtorno e aceita-lo, ignorando o preconceito, informações de pessoas que não entendem do assunto ou ser chamado de louco. Os médicos também recomendam que o paciente nunca deva ler as receitas, pelo fato de poderem sentir tudo que esta escrito, como efeito indesejado ou concluir que recebeu medicamento incorreto.

Obs. Artigo super interessante, que engloba as necessidades do tratamento de TAB de formas diferenciadas. E como Todos os outros relacionados ao assunto, o modo realmente correto e o conhecimento sobre tal transtorno deixa sempre a desejar.

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