Fichamento educação infantil
WAJSKOP, Gisela. O brincar na educação infantil. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo. Nº 92, ps. 62-69. 1995. Disciplina: História Social Criança e do Adolescente Curso: Pedagogia Pólo: RbeirópolisAlunos (as): Fernanda Andrade de Lima, Joan Pablo de Andrade, Kalline Santana Santos, Wendia Luana Resende de Souza | | | Concepção sócio-histórica da brincadeira na educação infantil e panorama evolutivo das teorias práticas pedagógicas pré-escolares ocidentais. | “Normalmente, a aceitação da brincadeira como parte da infância é consequência de uma visão social de que brincar é uma atividade inata, inerente à natureza da criança”. O professor precisa estar atento à idade e às capacidades de seus alunos para selecionar e deixar à disposição materiais adequados. O material deve ser suficiente tanto quanto à quantidade, como pela diversidade, pelo interesse que despertam pelo material de que são feitos. Lembrando sempre da importância de respeitar e propiciar elementos que favoreçam a criatividade das crianças. “As concepções de educação infantil que veem sendo construídas historicamente têm reiterado ou tomado de empréstimo as ideias propostas por teóricos do século XIX e início do século XX, a inserção das crianças nas brincadeiras, nos materiais pedagógicos e nos treinos de habilidades e funções específicas”. As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade. (Vygotsky, 1989). Piaget (1998) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável à prática educativa. “O movimento da Escola Nova europeu e americano, herdou as consepções de criança ativa e lúdica já elaboradas por Froebel. Dewey, principal teórico do movimeto escolanovistas, concebia a brincadeira como uma ação livre e espontânea. A brincadeira, na