Fichamento Ecoturismo

PIRES, Paulo dos Santos. Uma investigação conceitual. In: __________. Dimensões do ecoturismo. Senac: São Paulo, 2002, p. 79-176.
“A percepção de um turismo diferente, alternativo, encontrava nexo e razão diante da constatação dos inúmeros impactos econômicos, culturais e ambientais adversos imprimidos pelo turismo convencional de massas [...]” (p. 80).
“A viabilização desse desejado turismo alternativo passa a ser concebida a partir de pressupostos que o diferenciam do turismo convencional de massas [...]”. (p. 80).
“Nota-se que, com tal abrangência e conotação, o termo “alternativo” desprendeu-se do seu significado puramente léxico e passou a representar no turismo o conjunto de percepções [...]”. (p. 81).
“À medida que propostas e experiências de turismo alternativo vão se multiplicando pelo mundo, o termo “alternativo” [...] passou a mostrar-se uma expressão vaga no seu conteúdo conceitual, impregnada de significados e propósitos diferentes e difusos [...]”. (p. 82).
“[...] a principal razão para isso é a natureza multifacetada do turismo [...]”. (p. 83).
“Em outros casos apresentam-se novas formas de turismo como alternativas a um genérico e mal definido turismo de massas.” (p.85).
“Antecipam ainda, caráter elitilista que tendem acompanhar as modalidades alternativas do turismo [...]”. (p. 87).
“[...] novas experiências de viagem passaram a originar novas modalidades turísticas, que, embora tendo em comum a negação dos estereótipos e da massificação do turismo convencional, se diferenciavam entre si, buscando sua própria identificação e adquirindo uma personalidade para além do conceito anterior de turismo alternativo.” (p.92).
“[...] Algumas modalidades, no entanto, abrigadas sob o conceito genérico de turismo alternativo, possuem capacidade idêntica de encabeçar hierarquicamente outras classificações [...]”. (p. 98).
“A primeira proposta de hierarquização contempla quatro grupos de turismo alternativo, encabeçados pelos termos