fibras
Podemos encontrar ômega-3 e ômega-6 em diversas fontes naturais, como por exemplo:
Como fontes de ômega 3, Peixes como atum, anchova, carpa, arenque, salmão e sardinha, Frutos do Mar, Óleo de canola.
Como fontes de ômega 6, podemos citar:Sementes oleaginosas, Óleo de milho, girassol e soja.
02- A alimentação atual fornece quantidades maiores de ácidos graxos Omega 6 ou 3?
No inicio da revolução industrial (cerca de 140 anos atrás), houve um marco na mudança da proporção dos ácidos graxos ômega n-6 para n-3 na dieta. O consumo de gorduras n-6 aumentou ao custo das gorduras n-3. Esta mudança foi devida a dois adventos: a indústria moderna de óleos vegetais e o aumento do uso de grãos e cereais como ração para os animais (o que conseqüentemente alterou o perfil de ácidos graxos na carne que os humanos consumiam).
O consumo de óleos vegetais cresceu dramaticamente entre o começo e o final do século 20, e isso teve um efeito inteiramente previsível na proporção de ômega 6: ômega 3 na dieta americana. Entre 1935 e 1939, a proporção de ácidos graxos n-6 para n-3 foi reportada como sendo de 8,4:1. De 1935 a 1985, esta proporção aumentou para 10,3:1 (um aumento de 23%). Outros cálculos consideram a proporção tão alta como 12,4:1 em 1985. Hoje, estima-se que a proporção esteja em média entre 10:1 a 20:1, com uma proporção tão alta quanto 25:1 em alguns indivíduos.
Na verdade, os americanos hoje em dia obtém quase 20% de suas calorias de uma única fonte alimentar – óleo de soja – com quase 9% de todas as calorias provenientes do ácido graxo linoleico ômega 6 (LA). Isto revela que o nosso consumo médio de ácidos graxos n-6 esta entre 10 e 25 vezes maior do que as normas evolucionárias. A conseqüência desta mudança dramática não pode ser superestimada.
3- o consumo atual de ácidos graxos Omega 6 esta relacionado ao aumento das doenças cardiovasculares na população?
Os problemas humanos em