Fibras Óticas
SANTO ANDRÉ – SP
MARÇO – 2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Desde que foram desenvolvidas, as fibras ópticas representaram uma revolução na forma de transmitir informações. A fibra óptica vem sendo utilizada para transmitir sinais de dados por ondas de luz, por meios de fios finos e flexíveis, constituídos de vidro ou plástico que, comparados com fios metálicos que sofrem muita oxidação, apresentam inúmeras vantagens, porém necessita de um planejamento técnico para saber qual tipo de fibra é a ideal visado custo beneficio.
2. FIBRA ÓTICA
Fibras ópticas, simplificadamente, são fios que conduzem a potência luminosa injetada pelo emissor de luz, até o fotodetector. São estruturas transparentes, flexíveis, geralmente compostas por dois materiais dielétricos, tendo dimensões próximas a de um fio de cabelo humano.
Há uma região central na fibra óptica, por onde a luz passa que é chamada de núcleo. O núcleo pode ser composto por um fio de vidro especial ou polímero que pode ter apenas 125 micrômetros de diâmetro nas fibras mais comuns e dimensões ainda menores em fibras mais sofisticadas.
A fibra ótica foi inventada pelo físico indiano Narinder Singh Kapany. Dentre os diferentes métodos de fabricação de fibra ótica existentes, os mais conhecidos são MCVD, VAD e OVD.
3. TIPOS DE FIBRA ÓTICA
Existem dois tipos de Fibra Ótica: Monomodo e Multimodo. Eles são diferenciados em vários aspectos, desde o custo de produção até as melhores possibilidades de aplicação.
3.1 MONOMODO Como o nome já diz a fibra monomodo só pode atender a um sinal por vez. Ou seja, uma única fonte de luz (na maior parte das vezes, laser) envia as informações por enormes distâncias. As fibras monomodo apresentam menos dispersão, por isso pode haver distâncias muito grandes entre retransmissores. Teoricamente, até 80 quilômetros podem separar dois transmissores, mas na prática eles são um pouco mais