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"A teoria Clássica pretendia desenvolver uma nova filosofia empresarial, uma civilização industrial, na qual a tecnologia e o método de trabalho constituem as preocupações básicas do administrador. Todavia, apesar da hegemonia da Teoria Clássica e do fato de não ter sido questionada por nenhuma outra teoria administrativa durante as quatro primeiras décadas do século XX, seus princípios nem sempre foram pacificamente aceitos. Em um país democrático, como os Estados Unidos os trabalhadores e sindicatos passaram a visualizar e interpretar a Administração Científica como um meio sofisticado de exploração de empregados a favor dos interesses patronais. A pesquisa de Hoxie foi um alerta à autocracia do sistema de Taylor. Verificou-se que a Administração se baseava em princípios inadequados ao estilo democrático de vida americano. Assim, a Teoria das Relações Humanas nasceu da necessidade de corrigir a tendência à desumanização do trabalho com a aplicação de métodos científicos e precisos.' Idalberto Chiavenato ((2004, p102).
Focalizando as relações humanas e aspectos emocionais, a teoria visa a colocar novamente 'emoção" nas relações perdidas trazidas pelos modelos Administrativos Científicos. Dando recompensas ao comportamento dos trabalhadores preocupando com aspectos informais da organização. Tirando a monotonia trazida pelo outros conceitos, vigorando ânimos das empresas.
referencias
CHIAVEENATO, Idalberto, Introdução à teoria gerak da administração das organizações/ Idalberto Chiavenato - 7ª ed. rev. e atual - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 5ª Reimpressão