Feudal
A agricultura foi o primeiro passo para o surgimento das cidades, e o segundo passo é quando o homem começa a dominar várias técnicas que lhe permita extrair alguns excedentes agrícolas para armazenar. Quando o homem deixa o nomadismo, ele procura áreas que possa sobreviver, por isso ele buscava áreas situadas próximas a regiões ribeirinhas, ou pastos perenes e locais de pesca. Em um segundo momento, a cidade evoluiu e não é apenas a agricultura e a caça, pois a prática de comercializar estava sendo um dos meios de desenvolvimento e sobrevivência das cidades. A autora exemplifica com a Babilônia, que, por volta do século IV a.C., era o maior centro comercial, ligando o Oriente e o Ocidente, e o outro exemplo da prática do comercio nas cidades foi Roma, que também tinha grande influência comercial, mas no século VII, ocorreu a invasão sarracena, que fechou o mediterrâneo para o comercio entre o Oriente e o Ocidente, o que acarretou na morte de várias cidades, isso mostra uma quase que completa dependência do comercio de algumas cidades.
Com o passar do tempo, novas cidades surgem e consequentemente uma nova estrutura social, onde a terra passa a ser sinônimo de riqueza e poder. A estrutura social do feudalismo não permitia mobilidade, sendo portanto que a condição de um indivíduo era determinada pelo nascimento, ou seja, quem nasce servo será sempre servo. Utilizando os conceitos predominantes hoje, podemos dizer que, o trabalho, o esforço, a competência e etc, eram características que não podiam alterar a condição social de um homem. A propriedade da terra fica