Festas nupciais
A parábola das dez virgens
* História das festas nupciais no Oriente médio *
Jesus contemplando o cortejo que seguia para casa da noiva, dirige a palavra ao discípulos, aproveitando o contexto, e conta-lhes a parábola das dez virgens, para ilustrar a eles o que aconteceria com a igreja um pouco antes do seu retorno à terra.
Virgem: Professa fé pura
Lâmpadas: Palavra de Deus (conhecimento do evangelho) Sal. 109: 105
Não se notava nenhuma diferença aparente nas dez virgens. Todas alegres, pegaram as suas lâmpadas, e saíram ao encontro do noivo.
Todas elas aguardavam a chegada do noivo e esperavam participarem da ceia de nupcias.
A aparente semelhança entre as dez, se desfaz a partir do versículo 6 quando ouvem: “Aí vem o noivo, saí ao seu encontro.” Algo faltou à cinco virgens. Estavam com as lâmpadas em mãos, mas o elemento que mantinha aquelas lâmpadas acesas não foi providenciado a tempo, o azeite.
Azeite: O espírito Santo
As vezes, como cristãos, não nos diferenciamos dos demais. Possuímos uma fé pura e, quem sabe talvez, um grande conhecimento das escrituras. Aparentemente todos iguais, aguardam ansiosos a chegada do Noivo.
A parábola nos da uma ilustração de que não basta professar uma fé pura e ter um grande conhecimento das escrituras. Se não tiver o elemento chave e essencial para vida, que é o Espírito Santo, ficaremos fora da ceia. Consequentemente não participaremos das bodas do cordeiro.
O conhecimento das escrituras sem o Espírito Santo, sem a presença de Deus, não transforma o coração. O conhecimento da verdade e a professa fé pura, sem o Espírito Santo, não aperfeiçoa caráter.
Um dos últimos sinais que antecederia a sua vinda, seria a pregação do evangelho. Como está registrado em Mat. 24:14
Mas porque Cristo ainda não voltou? Porque o evangelho ainda não foi pregado ao mundo todo?
Demorou o noivo a chegar... (Mat 25:5)
Houve aqui um aparente atraso do noivo. E porque