FERTILIZAÇÃO IN VITRO
A fertilização in vitro (FIV), conhecida como “bebê de proveta”, é a técnica de reprodução assistida mais usada em todo mundo, que consiste em retirar um ou vários óvulos de uma mulher, fazer a fecundação por um espermatozóide em um laboratório e, após algumas horas ou até dois dias, realizar a transferência do embrião para o útero ou às trompas de Falópio da mulher. Desse modo, diante das novas técnicas de reprodução medicamente assistida, principalmente da fertilização in vitro, podemos observar os resultados que esse desenvolvimento científico- tecnológico trouxe para o homem, dando aos casais estéreis a esperança de terem filhos.
A Fertilização in vitro foi um dos principais grandes avanços que ocorreram no século XX na área da medicina reprodutiva,com o nascimento de Louise Brown mais de 3,75 milhões de bebês já nasceram graças à fertilização in vitro desde Louise, o primeiro 'bebê de proveta da história.Mais de 250 mil nascem todos os anos. Entre 20% e 30% dos óvulos fecundados em laboratório levam ao nascimento de um bebê, mas a taxa de sucesso varia de acordo com a idade da mãe - quanto mais jovem, mais chances.
A maioria dos tratamentos de fecundação in vitro é feito por mulheres entre 30 e 39 anos. Mais da metade das pacientes está na Europa, e os países nórdicos, liderados pela Dinamarca, têm a maior quantidade de médicos especializados na técnica. Desde então, uma fronteira completamente nova se abriu.
Dentro deste contexto, novas tecnologias e procedimentos têm melhorado gradativamente os resultados da FIV. Dentre estes avanços, as drogas indutoras da ovulação cumprem papel de destaque em todo o processo, não só nas pacientes anovuladoras como nas normo-ovuladoras.
Em 1981, HEAPE demonstrou que ovos de coelha fertilizados poderiam ser recuperados da trompa uterina e transferidos para a mãe receptora. Esta pesquisa foi de grande valia para o desenvolvimento de técnicas de fertilização in vitro.
A boa realização da FIV dependerá