fenomenos trasp
−4
= 10
Q m = ρQ = 1.000 × 10 −3 = 1
−3 m
3
s
kg s Q G = γQ = ρgQ = gQ m = 10 × 1 = 10 v2 =
Q
10 −3 m =
=2
A 2 5 × 10 −4 s Q m = ρ1 v1 A 1 = 1,2 × 10 × 200 × 10 − 4 = 2,4 × 10 − 2
Q1 =
Q m 2,4 × 10 − 2 m3 =
= 2 × 10 − 2
1,2
s ρ1 Q m 2,4 × 10 − 2 m3 =
= 2,67 × 10 − 2
0,9
ρ2 s N
Q G = gQ m = 10 × 2,4 × 10 − 2 = 0,24 s −2
Q
2,67 × 10 m v2 = 2 =
= 267
−4
A s 10 × 10
Q2 =
kg s =1
N s L s Supondo o regime permanente, já que o enunciado não dá nenhuma indicação de variação com o tempo, pode-se utilizar a Equação da Continuidade correspondente. ρ1Q1 + ρ 2 Q 2 = ρ 3 Q 3 ρ Q + ρ2Q2 ρ3 = 1 1
Q3
Sendo os fluidos incompressíveis e o reservatório rígido, pode-se utilizar também a equação para fluido incompressível.
Q 3 = Q1 + Q 2 ρ3 =
1.000 × 20 + 800 × 10
= 933 kg / m 3
30
v3 =
Q 3 30 × 10 −3
= 10 m / s
=
A 3 30 × 10 −4
(1) h PHR
(2)
v2
Ressaltar as hipóteses de Bernoulli:
1) R.P. Reservatório de grandes dimensões.
2) S.M. Visual. Não há bombas nem turbinas no trecho (1)-(2).
3) S.P.
Dado do enunciado: fluido ideal.
4) F.I.
Líquido.
5) P.U.S. Jato livre. Não vale o princípio da aderência.
6) S.T.C. Visual.
O leitor deve ser hábil na escolha dos pontos (1) e (2). Como regra, o ponto (1) deve ser escolhido numa seção onde v, p e z sejam conhecidos, e o ponto (2), onde estiver a incógnita, ou vice-versa. v2 v2 p2 p1 +
+ z1 = 2 +
+ z2
2g
2g γ γ v1 = 0 → nível do fluido no reservatório
1
p1 = 0 → p atm na escala efetiva z1 = h → cot a a partir do PHR
→ é a incógnita
v2
p 2 = 0 → p atm na escala efetiva z 2 = 0 → ponto no PHR h= v2
2
→ v 2 = 2gh
2g
Observa-se que o PHR é arbitrário. Ao ser mudado alteram-se z1 e z2, mas a solução da equação permanece a mesma.
v1 = 2ga v 2 = 2g(a + b )
Alcance x 1 = v1 x 2 = v2
a)
2y
2y
2ga × 2 y
= 2ga
=
= 4ay = 4a (a + b ) g g g 2y