FENOMENOLOGIA
Disciplina: FHTM II
Profa. Msc. Carlene Moreira Durans
Tendência da filosofia – dentro do idealismo filosófico, mais precisamente idealismo subjetivo Edmund
Husserl(1859-1938)–defensor
da fenomenologia pura
–
seu principal representante.
Edmund Husserl – pretendeu fazer da filosofia uma ciência rigorosa. Voltou-se para investigar o mundo vivido pelos sujeitos considerados isoladamente
Baseou-se em Platão,
Leibnitz,
Descarte e Bretano
Filósofo idealista responsável pelo conceito fundamental da fenomenologia husserliana –
INTENCIONALIDADE
Ideia básica da fenomenologia
A capacidade cognitiva se resume na intencionalidade que é consciência de algo, abertura fundamental que sempre se dirige em direção a alguma realidade.
É a característica que apresenta a consciência de estar orientada por um objetivo.
A relação consciência objeto é uma relação
“intencional”; consequentemente, o objeto dessa relação também passa a ser um objeto
“intencional”.
Noção de Intencionalidade – elemento chave para a compreensão do fenômeno a partir da perspectiva de que a consciência esta sempre dirigida a um objeto.
NÃO EXISTE OBJETO SEM SUJEITO, os quais sendo inseparáveis revelam uma nova relação entre pensamento e ser, sem o qual a consciência seria inalcançável.
A consciência é intencional, enquanto consciência de algo, este desprovido de sentido.
Todo sentido é um ato do sujeito, é um atributo que este realiza para doar significação a algo, a uma coisa que se apresenta tal como é na realidade.
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28/05/2015
Sua tarefa fundamental consiste em torná-los visíveis e aparentes, de forma que o olhar seja liberado para o vivido, tal como ele é vivido.
A contribuição da fenomenologia se faz sentir a partir da busca da fundamentação do conhecimento tematizado a partir da experiência do mundo vivido.
Trata-se de descrever com rigor e não de explicar e analisar.
Parte da ideia de ter um conhecimento indubitável (com certeza) ou possível