Felix gonzalez torres

1 - O trabalho sem título, de 1991, uma fotografia em preto e branco de uma cama vazia com dois travesseiros, uma folha no topo por Felix Gonzalez-Torres. A fotografia é um memorial para seu amante, Ross, que morreu de Aids em 1991. Em 1991, o artista Felix Gonzalez-Torres produziu uma fotografia de perto, cortada em preto e branco de sua própria cama vazia com dois travesseiros. O trabalho está sem título. Posteriormente, em 1992, esta imagem foi destaque em uma exposição de projetos no Museu de Arte Moderna de Nova York.

2 - Andrea Rosen Gallery Em 1991, a exposição mudando "Toda semana há algo diferente" decorreu de 2 maio - 1 junho na galeria. A primeira semana da galeria tinha paredes de cor creme e foi forrada com fotografias emolduradas de inscrições esculpidas do Teddy Roosevelt monumento. Listando todos esses atributos que identificam Teddy como um soldado, humanitária, e explorador contribuiu para a idéia de que a nossa cultura espera que todos os homens a imitar esses traços de masculinidade. A segunda semana Felix trouxe um pó azul plataforma cor de madeira cercado por todos os lados por luzes de linha. Em seguida, a plataforma foi transformada numa fase de um dançarino go-go macho para efectuar durante um curto período de cada dia.

3 - A última semana trouxe Felix "Bloodworks" direito porque eles estavam gráficos alusivos diagonais linhas vermelhas que denotavam a diminuição da contagem de células-T de um paciente com Aids . Em uma entrevista com Robert Nickas do Flash Art, em 1991, Felix afirma que "Minha tentativa não foi só jogar com a forma, mas para criar um significado muito específico até o final da exposição.

4 - Pensado como uma provocação ao mercado publicitário, no qual tornamo-nos meramente produtos manipuláveis, Felix Gonzalez ironicamente coloca essa frase como uma marca. Naturalmente ninguém nos possui, somos supostamente pessoas livres, no entanto, somos possuídos indiretamente.

5 - Nobody owns me é uma recusa a