Federer
Em 2004, alcançou a liderança do ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) pela primeira vez, posição que conservou por 237 semanas consecutivamente, um novo recorde mundial. Depois de perder a posição para Rafael Nadal, conseguiu recuperá-la em 5 de julho de 2009, após vencer o torneio de Wimbledon e se consagrar como o maior campeão de Grand Slams. Ao todo, até perder sua posição de número 1 mundial, Federer havia completado 285 semanas no posto, a uma semana do recorde absoluto de Pete Sampras de 286 semanas.
Em 2012, ao vencer o torneio de Wimbledon pela sétima vez, eliminando o então número 1 mundial Novak Djokovic na semifinal, voltou a alcançar a liderança do ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), posição que manteve durante 17 semanas. Este feito permitiu-lhe igualar e, consequentemente, quebrar o recorde de Pete Sampras13 , somando um total de 302 semanas no topo da classificação mundial.
O status de Federer deriva dos seus numerosos recordes, entre os quais 17 títulos de Grand Slam e um career Grand Slam (vitória nos quatro torneios do Grand Slam, recorde compartilhado com Fred Perry 1933-1934-1935, Donald Budge 1937-1938, Rod Laver 1960-1961-1962, Roy Emerson 1961-1963-1964, Andre Agassi