Febre amarela
No Brasil, a febre amarela pode ser adquirida em áreas silvestres e rurais de regiões como Norte e Centro-Oeste, além de parte do Sudeste, Nordeste e Sul. Ou seja, o indivíduo entra em regiões onde exista o mosquito Haemagogus janthinomys e, consequentemente, sofre a possibilidade de ser picado por algum desses mosquitos já afetado pelo vírus, que possivelmente fora contraído pela picada em um ser já portador, como um bugio ou outros tipos de macacos, e, em seguida, o mosquito pica a pessoa que ainda não teve a doença nem foi vacinado e, portanto, não adquiriu defesas para combater o vírus. Nas cidades o vetor da febre amarela é o Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue. Desde 1942 a febre amarela é considerada erradicada em áreas urbanas do Brasil, para que a situação se mantenha assim é fundamental o controle deste mosquito e a vacinação das pessoas que vivem em áreas endêmicas.
O Aedes aegypti transmite o vírus da febre amarela de 9 a 12 dias após ter picado uma pessoa infectada. Em áreas de fronteiras agrícolas, existe a possibilidade de adaptação do transmissor silvestre para o novo habitat.
A prevenção da febre amarela se dá através do combate aos mosquitos e de vacinação.
Nas áreas de risco, a vacinação deve ser feita a partir dos seis meses de vida, enquanto nas outras áreas pode ser a partir dos nove meses. Viajantes que forem para Amazônia ou Pantanal devem tomar um reforço 10 dias antes.
A febre amarela é tratada sintomaticamente, ou seja, são administrados líquidos e transfusões de sangue ou apenas caso sejam necessárias. Analgésico é usado para a