fdgdgdfg

683 palavras 3 páginas
Universidade Federal Fluminense – UFF
História Antiga 2013.2- Prof. Rolph
Fichamento crítico – Mito e sociedade na Grécia Antiga
Antônio R. de Mendonça

Para falar sobre os deuses e a mitologia gregos, deve se ter bastante atenção e compreensão de que existem lacunas e espaços históricos devido a pouca informação e à “nossa ignorância das origens.”. Jean-Pierre Vernant foi um antropólogo e historiador francês que se dedicou a estudar as “Origens do pensamento grego”, que gerou um livro com esse nome, e a desmistificar os próprios mitos e suas interpretações ora globais, ora as que colocam sob um sistema religioso que pouco se transformou, ora a que igualava os povos e suas características. Sua intenção ainda era explicar como a experiência religiosa influenciou homens e mulheres dentro de uma determinada organização da sociedade. O autor inicia seu trabalho demonstrando que a história das religiões pode ser comparável a da linguagem. Na linguagem, buscamos a etimologia “possível; às vezes compensadora”. No nosso caso, é ainda mais obscura pois temos poucas certezas a respeito do passado das religiões. Entretanto, mesmo na língua, em um termo não necessariamente o que importa é sua origem, mas o lugar pelo termo ocupado no sistema geral de língua de uma época. Ele, então, sistematiza a maneira como atuar tendo Zeus, o maior deus do panteão, como o caso a ser estudado mais a fundo. Usando a etimologia, chegamos a palavra Zeus com raiz “brilhar”. A partir disso, concluímos que Zeus representaria o “céu luminoso, o brilho da luz diurna”. Sendo assim buscando raízes etimológicas, cada deus seria, termo a termo, a representação de algum elemento terreno. A conclusão do autor é que seria improdutivo e equivocado acreditar que a visão grega sobre seus deuses, seria como a esquematização simplista de que cada deus “cuidaria” de certa coisa isoladamente. Ele de pronto rebate esses teses simplistas, colocando a ciência das religiões já é hoje bastante

Relacionados