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Antecedentes[editar]

Quase nada é conhecido de forma confiável sobre a região central da Grã-Bretanha antes de c. 550. Nunca houve um eficaz controle romano em longo prazo das terras ao norte do rio Tyne. O controle efetivo dos romanos na fronteira Solway, e ao sul dessa linha terminou muito antes da partida tradicional dos militares romanos da Britânia em 407. Observou-se nos escritos de Amiano Marcelino e de outros, que houve um controle romano cada vez menor a partir do século II, e nos anos após 360 houve uma desordem generalizada e o abandono permanente em grande escala do território pelos romanos.
Em 550, a região era controlada pelos povos de línguas britônicas, exceto as áreas costeiras do leste, que eram controladas pelos povos anglos da Bernícia e Deira. Ao norte habitavam os pictos, com o reino de Dál Riata controlado pelos irlandeses, a noroeste. Todos esses povos teriam um papel na história do Antigo Norte.
Contexto histórico[editar]
De uma perspectiva histórica a imagem dos Homens do Norte como britânicos nativos na defesa contra os intrusos anglo-saxões é uma visão partidária. As guerras internas eram frequentes, e os britânicos eram agressores, bem como defensores, como servia também de verdade para os anglos, os pictos, e os gaels. No entanto, essas histórias galesas do Antigo Norte, que falam de lutas de britânicos contra anglos têm uma contrapartida, contada do lado oposto. A história do desaparecimento dos reinos do Antigo Norte é a história da ascensão da Nortúmbria, a partir da fusão de dois reinos costeiros, para se tornar uma grande potência no norte da Grã-Bretanha com domínio desde o estuário do Humber até o sul dos firths de Clyde e de Forth.

A Região Central da Grã-Bretanha, c. 550

A expansão da Nortúmbria (Bernícia, Deira), 600 – 700
Os interesses dos reinos desse período não se restringiam às suas imediações. As alianças não eram feitas apenas dentro dos mesmos grupos étnicos, nem as inimizades estavam restritas aos

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