Fatores financeiros
UMA REFLEXÃO SOBRE ESTRATÉGIAS, COMPETITIVIDADE E CONHECIMENTO.
Antonio Carlos de Oliveira Barroso * Robert Joseph Didio **
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* Antonio Carlos de Oliveira Barroso é doutor (PhD) em Engenharia Nuclear pelo Massachusetts Institute of Technology – MIT, pesquisador sênior do IPEN-CNEN / SP, e professor do IPEN / USP. E-mail: barroso@ipen.br ** Robert Joseph Didio é Engenheiro Eletrônico (Politécnica-USP), pós-graduado em administração e análise de sistemas, mestre em administração, doutorando em Aplicações de Técnicas Nucleares no IPEN, consultor em Tecnologia da Informação, Coordenador de cursos de Informática e Professor Universitário nas Faculdades Oswaldo Cruz. E-mail: rjdidio@uol.com.br
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REVISTA ELETRÔNICA “PRODAM Tecnologia” Edição 02 Ano 2 – Abril/Maio/Junho de 2009.
Resumo Parece natural que deva haver uma relação intrínseca entre a Estratégia de uma empresa, seu poder Competitivo e o seu Conhecimento. A organização, ao elaborar uma Estratégia visando vantagens competitivas em seu mercado de atuação, pode entender o Conhecimento como o combustível ou o alimento essencial para movimentá-la e levá-la à “velocidade” necessária para “ultrapassar” ou manter seus competidores a uma distância confortável. Para tanto, o conhecimento, que não se consome ao ser usado e que se multiplica ao ser compartilhado, deve ser continuamente renovado, ampliado e, por vezes, reinventado. Neste sentido, a estratégia deve dirigir os indivíduos / grupos / organização a renovar e desenvolver conhecimentos que busquem casar melhores capacidades e recursos da empresa com as oportunidades do mercado, para obter vantagens comparativas.