Fatores de risco da osteoporose
Álcool: pequenas doses de álcool, de 3 a 6 drinques por semana, podem ajudar o corpo a reter cálcio e prevenir a osteoporose através do aumento do nível de estrogênio. Mas está bem claro que a ingestão de muito álcool acaba enfraquecendo os ossos e prejudicando a saúde como um todo. E ainda há a contrapartida de que o estrogênio associado à ingestão moderada de álcool aumenta os riscos de câncer de mama. Então, se você gosta de beber, vá devagar.
Fumo: as mulheres fumantes tendem a entrar na menopausa antes daquelas que não fumam e isso pode ser o fator que aumenta o risco de osteoporose. Fumar também estimula a perda óssea de outras formas que ainda estão por ser definidas. Peça para o seu médico lhe ajudar a parar de fumar.
Reposição hormonal: depois de entrar na menopausa, as mulheres podem fazer reposição de estrogênio para impedir a perda óssea. A quantidade de estrogênio necessária para evitar a perda óssea e aliviar os sintomas da menopausa é pequena, se não menor do que aquela contida nas pílulas anticoncepcionais. Mesmo assim, os riscos existem e é possível que os efeitos colaterais apareçam. Portanto, converse com o seu médico sobre todos os prós e contras da reposição hormonal.
Estar acima do peso: este é um dos poucos casos em que estar acima do peso oferece de fato alguma proteção. Não se sabe exatamente por quê. Talvez os quilos a mais fortifiquem os ossos ou as mulheres acima do peso produzam mais estrogênio do que as magras. Levando em consideração que o sobrepeso provoca efeitos negativos à saúde, como o aumento do risco de pressão alta e diabetes, não é recomendável que uma pessoa ganhe muito peso ou permaneça obesa para prevenir a osteoporose.
Gravidez: o risco de ter osteoporose é maior se a mulher nunca engravidou. Embora a gravidez atenue o risco de aparecimento da doença, não se sabe se o fato de engravidar muitas vezes realmente diminui o risco ou se, na verdade, só o faz aumentar.
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