fases psicossexuais personalidade
Amanda Mercedes
Ana Gabriela
Marina Teodoro
Sara Gonçalves
Thayanne Karoline
Fases Psicossexuais
Palmas- TO
2014
Na psicanálise, tal e qual legada por Sigmund Freud, a sexualidade, diversamente de seu sentido vulgar, não se restringe à genitalidade, nem à finalidade procriativa; além do fator psíquico daí a psicosexualidade, dialeticamente, a libido ou pulsão sexual é parte integrante da constituição psíquica normal e patológica do sujeito.
Quando se fala de sexualidade imediatamente se pensa em sexo, no entanto, sexualidade é bem mais que um ato sexual refere-se a um estágio predominante e intrínseco ao longo da vida.
Existem cinco fases universais de desenvolvimento. Para Freud o desenvolvimento da primeira infância é fundamental para constituição da personalidade. É a partir do “como” passamos pelas fazes psicossexuais e as marcas desta passagem que vão nos constituir enquanto sujeito. Toda ser humano passa por períodos de desenvolvimento e Freud definiu as fases psicossexuais por estágio e idade, classificados como estágios da libido: oral, anal, fálico e genital.
No processo de desenvolvimento psicossexual, o indivíduo, nos primeiros tempos de vida, tem a função sexual ligada à sobrevivência, e, portanto, o prazer é encontrado no próprio corpo. O corpo é erotizado, isto é, as excitações sexuais estão localizadas em partes do corpo, e há um desenvolvimento progressivo que levou Freud a postular as fases do desenvolvimento sexual em: Fase oral, fase anal, fase fálica, latência e fase genital.
Na fase oral, a boca é a principal zona erógena, o sugar, morder e engolir é fontes de prazer. O objeto de desejo é a mãe e os seios e seus substitutos, como dedos, chupetas e alimentos. É um estágio de dependência, onde começa a ter percepção do mundo como bom ou mal, satisfatório ou frustrante, seguro ou perigoso. O gostar ou não gostar é associado ao querer colocar ou não na boca. A fase oral é dividida em duas etapas: auto erótico, chupar,