Fases de Sigmund Freud
Durante a Fase Anal (Autonomia vs. Vergonha em Erikson), a criança adquire potencial para controlar seus esfíncteres, seu corpo, a satisfação de seus impulsos, percebendo-se como alguém que domina aquilo que produz. Sendo adequada e naturalmente respeitada pelos educadores durante sua aprendizagem de controle dos esfíncteres e estimulada a sentir orgulho do controle que vai adquirindo e do que produz, ela tenderá a desenvolver senso de autonomia. Sendo julgada, reprimida e não tolerada, poderá desenvolver duradouro senso de vergonha daquilo que produz e falta de confiança no controle de sua vida.
Durante a Fase Fálica (Iniciativa vs. Culpa em Erikson), a criança procura afirmar seu poder de intervenção no mundo, de buscar com poder a satisfação de seus impulsos. Sendo adequadamente educada a se afirmar, dentro do limite possível e viável, tende a se tornar alguém com iniciativa diante da vida, que faz acontecer. Sendo excessivamente castrada e punida pelos educadores em sua ações auto-afirmativas, tende a se sentir culpada por seus desejos e impulsos, impedindo-se de se realizar.
Durante a Fase de Latência (Competência vs. Inferioridade em Erikson), a energia impulsiva se desloca para a produção, para o estudo e cumprimento das tarefas exigidas pela sociedade. Sendo estimulada e reconhecida por pais e professores pelo seu empenho e trabalho, tende a gerar sentimento de competência que lhe acompanhará durante a vida. Sendo criticada em excesso, não reconhecida por melhor que faça, tenderá