FARMACOLOGIA
2- A dose tóxica é de aproximadamente 10 mg. As doses que provocam reações capazes de levar à morte são ao redor de 40 mg. Sinais: Clínico: latência de 1 a 8 horas, em média 3 horas. Digestivos: dores abdominais difusas, vômito, diarréia abundante provocando desidratação, hipotensão e problemas circulatórios. Hematológicos: hiperleucocitose seguida de leucopenia por ataque medular, coagulação intravascular disseminada. Outros: polipnéia frequente e alopécia no décimo dia. Evolução imprevisível. Pode ocorrer morte no segundo ou terceiro dia por desequilíbrio hidroeletrolítico ou choque séptico. Tratamento: Não existe antídoto específico. Medidas de eliminação da droga por lavagem gástrica e posterior aspiração duodenal deve ser procedida. O tratamento é sintomático, com especial atenção ao equilíbrio hidroeletrolítico.
3- Não, doses que podem levar á morte aproximadamente 40 mg o paciente apresentava 63,40mg e a dose máxima administrada deve ser de 10 mg.
4-O principal motivo de o resultado ter sido negativo está relacionado ao material usado para análise, pois para colchicina, de acordo com a literatura, a melhor escolha seria a bile, principalmente pós morte.
5-O paciente sofreu uma intoxicação fatal por overdose de colchicina
6-Toxicologia forense: Tem como principal objetivo a detecção e quantificação de substâncias tóxicas eventualmente presentes em situações criminais. Até ao século XX, a toxicologia forense limitava-se a estabelecer a origem tóxica de um determinado crime; o “toxicologista” atuava diretamente no cadáver com a mera intenção da pesquisa e identificação do agente. Atualmente o campo de ação desta ciência é mais vasto, estendendo-se