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“A Campanha da Fraternidade focará a relação da Igreja com a sociedade, as contribuições que uma dá para a outra. Sempre há a proposta de um gesto concreto”, explica o padre Valdecir da Silva Godi, assessor diocesano da Pastoral da Comunicação. De acordo com ele, que também é administrador paroquial das paróquias São José de Anchieta e Santa Edviges, serão incentivados projetos que defendam e busquem a vida.
Já outras propostas serão revistas. É o caso da Cáritas Diocesana, que atualmente passa por reestruturação interna. A entidade tem como função promover a cidadania, ao atender pessoas com dificuldades materiais e problemas com documentação, informa o pároco da Catedral, Marcos Pavan.
Ainda coordenador da Cúria Diocesana, ele confirma que a Pastoral do Menor também está sendo reformulada na cidade. “A ideia é ajudar os adolescentes que passam por momentos difíceis, os que estão abandonados e marginalizados. Vamos buscar fazer um trabalho cultural junto a eles, que não têm opções nos bairros e tornam-se presas fáceis do tráfico”, acrescenta Pavan.
Marginalizados
De acordo com o padre Marcos Pavan, o trabalho da Pastoral do Menor também contempla a família desses adolescentes. “Já a Pastoral Carcerária deu uma parada e agora volta no sentido de levar a palavra de Deus, de dar assistência espiritual aos presos”, acrescenta o coordenador da Cúria Diocesana. Na opinião dele, os principais trabalhos realizados atualmente pela Igreja Católica em Bauru são os que acolhem famílias marginalizadas.