FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: Ausência de políticas de emprego e deterioração das condições de vida
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 5
3 CONCLUSÃO 10 REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO Neste último século a economia mundial passou por profundas mudanças estruturais, tecnológicas, produtivas e organizacionais. A emergência da Terceira Revolução Industrial e as políticas econômicas de corte neoliberal ampliaram o processo de reestruturação produtiva voltada para a obtenção da maior flexibilização do uso do capital e do trabalho, tendo por meta a máxima redução dos custos, da ociosidade dos fatores produtivos e dos riscos ampliados da instabilidade dos mercados. A maior exposição da economia à concorrência internacional induziu à reestruturação produtiva das empresas brasileiras, até então voltadas especialmente para o mercado local. Essa tendência, no entanto, só foi reforçada com o plano de estabilização dos preços adotado em 1994, que ao valorizar a moeda nacional de frente às moedas dos nossos parceiros comerciais e ao manter elevadíssimas taxas de juros no mercado doméstico, reforçou as tendências de reestruturação produtiva.
Como conseqüência das mudanças realizadas pelas empresas privadas no plano da inovação tecnológica, da gestão da produção e da organização do trabalho. Por conta disso, a flexibilização dos direitos trabalhistas e a intensificação da qualificação profissional desempenhariam um papel importante tanto na diminuição do desemprego quanto na adequação da oferta de trabalho às novas exigências das empresas. O advento da modernidade marcou profundamente a história humana, pois trouxe um jeito “todo novo” de experimentar o mundo. A sociedade moderna se diferencia completamente de suas precedentes pré-modernas nas suas instituições, relações sociais e etc. Porém, vivenciamos na contemporaneidade uma nova ordem social que já se diferencia da moderna quando esta foi estudada