Familia e sociedade

Introdução

Esse desafio de aprendizagem tem por finalidade apontar a família e sociedade, como eram as famílias burguesas, camponesas e a classe trabalhadora. O trabalho irá relatar como vivia aquela família nos séculos passados até as configurações atuais.

Nos séculos XVIII e XIX, a família moderna- a família nuclear- substitui um modo de produção baseado na mão de obra da família extensa.
Entretanto, é no século XIX, que a família burguesa- a unidade doméstica- compõe-se, sobretudo de pai, mãe e filhos repartindo uma unidade habitacional. A família privatizada corresponde uma concepção de unidade de moradia extremamente setorizada e compartimentada. Assim, uma boa maneira de abordar as transformações que afetaram a vida privada no século xx consiste em indagar sobre a evolução material do quadro doméstico: a história da vida privada é, em primeiro lugar, a história do espaço em que ela se escreve.
Antigamente, o desenho de uma família era simples-pai, mãe e filhos. Hoje, de cada quatro casamentos, um acaba em separação no Brasil. A configuração da família, no seu surgimento, está atrelada ao casamento monogâmico, heterossexual, ao modelo patriarcal à propriedade privada. No século XVIII tinha muitos tipos de família: a família aristocrática era uma mistura de parentes, dependentes, criados e clientes. Já na família burguesa o casamento e amor eram separados da sexualidade, eles moravam em áreas urbanas. A família camponesa era uma aldeia de pessoas que casavam perto dos 30 anos de idade e tinham poucos filhos vivos. Eventos como culto, casamentos e até mesmo a morte eram abertos a toda a comunidade. A classe trabalhadora parece com a família burguesa com fertilidade a alta mortalidade e os filhos a partir dos 13 e 14 anos de idade saiam de casa em busca de trabalho.
Já a família hoje que é uma sociedade constituída de pessoas que formam laços afetivos entre si. A família, seja qual for a sua configuração particular, continua sendo necessária para