Falácias

Falácias informais

Falácias informais

dedutivos

Derrapagem
Petição de princípio

dedutivos

não

Argumentos

Argumentos

Falso dilema

Caracterização
As premissas são falsas mas parecem verdadeiras. As premissas não são mais plausíveis do que a conclusão.

Apelo à ignorância
Ad hominem

As premissas não tornam a conclusão mais provável. Boneco de palha

Falácia do falso dilema
Na falácia do falso dilema, uma premissa disjuntiva é falsa apesar de parecer verdadeira:
O filme 2001: Odisseia no Espaço ou é genial ou uma completa tolice. Dado que não é genial, é uma completa tolice.

Este argumento tem uma forma lógica válida:
P ou Q.
Não-P.
Logo, Q.

Contudo, é falacioso porque parece sólido mas não é. Parece sólido porque tem uma forma válida, e parece ter premissas verdadeiras. Contudo, a primeira premissa é falsa, pois o filme pode ser apenas mediano, por exemplo, caso em que nem é genial nem é uma tolice.

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Uma falácia é informal quando o erro não está na forma lógica do argumento.
Porque o argumento anterior tem uma forma válida apesar de estar errado, é uma falácia informal. O argumento não é falacioso por ter uma forma inválida; isso é o que acontece nas falácias formais: são argumentos formalmente inválidos que parecem válidos.

Falácia da derrapagem
Eis outro caso de uma falácia informal:
Se vamos ao cinema, vemos filmes violentos.
Se vemos filmes violentos, habituamo-nos à violência.
Se nos habituarmos à violência, tornamo-nos nós próprios violentos.
Se nos tornarmos violentos, tornamo-nos assassinos.
Logo, se vamos ao cinema, tornamo-nos assassinos.

Também neste caso o argumento é formalmente válido; contudo, é falacioso porque cada premissa tem um pequeno grau de improbabilidade que se vai acumulando, revelando-se depois na conclusão. O argumento parece bom porque todas as premissas parecem verdadeiras, mas não o são.

Petição de princípio
Quando um argumento não tem premissas mais