Falando grego
Com o Grupo B composto por uma velhinha ladra, um gordinho idiota, um casal que faz de tudo para engravidar em qualquer lugar, um senhor de andador, um casal rico que briga o tempo todo e mais outras figuras estranhas sob sua responsabilidade, Geórgia está a beira de um colapso nervoso. Além disso , a dona da agência de turismo Pangloss
Tours, Maria, e o outro colega de profissão, Nico, fazem de tudo para sabotar sua excursão e assim fazer com que ela se demita.
Geórgia diante de tantas excursões, já consegue identificar as várias personalidades de seus turistas, identificando seus comportamentos e necessidades, o problema é que ela não sabe utilizar esse conhecimento ao seu favor. Nas diversas andanças pela Grécia, acaba estressando os turistas como muitas histórias que não agradam a ninguém. As pessoas não querem saber o que os livros contam, elas querem o diferencial, o inusitado... Ainda mais quando o Grupo A, liderado por Nico parece ser bem mais divertido e interessante do que o Grupo B.
Vendo isso, Irv, um turista com fama de engraçadinho , ajuda Geórgia de forma carinhosa e certeira. A partir daí, ela consegue visualizar as necessidades dos seus turistas, consegue enxergar o diferencial que faltava para a sua excursão ser um sucesso, conseguindo assim, sair da chatice da História Geral e indo até o que realmente se quer saber: As idas e vindas da vida normal.
A excursão vira um sucesso! As pessoas ali reunidas, dentro de suas particularidades, conseguem absorver todo o conteúdo da viagem de forma alegre e espontânea graças ao novo comportamento de Geórgia, que agora passa a ter uma visão mais ampla, alegre e profissional. Com o novo comportamento, as